quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Hung Gar...


O Hung Ga Kuen (洪家拳), Hung Ga (洪家) ou Hung Kuen (洪拳) é um sistema de kung fu desenvolvido no século XVII, que está associado ao herói popular chinês Wong Fei Hung, que foi mestre de Hung Ga. Considerado um sistema Nan Quan, este é um dos 5 principais sistemas do sul da China (Hung Ga, Mok Ga, Choy Ga, Lau Ga e Li Ga). Sua tradução é “boxe da família Hung”, e se baseia no boxe do tigre e da garça.
De acordo com a lenda, foi criado em homenagem a Hung Hei Kung, que fora aluno do abade Gee Sin, um monge Chan (Zen) budista no Templo Shaolin do Sul. Gee Sim foi também o mestre de quatro outros estudantes: Choy Gau Lee, Mok Da Si, Lau Sam-Ngan e Li Yao San - que junto de Hung Hei Kung, são os patriarcas das 5 famílias principais de kung fu sulista.
Trata-se de um estilo de luta baseado nos cinco animais básicos Shao Lin: Tigre, Garça, Serpente, Dragão e o Leopardo. Além dos cinco elementos (madeira, metal, água, fogo e terra).
História
Hung Hei Kung originalmente tinha o sobrenome Jyu (Jyu Hei Kung) e era um mercador de chá. Após um desentendimento com membros duma classe nobre de Manchus, durante a dinastia Qing (quandos os Manchus governavam a China), Ele se refugiou no Templo Shao Lin do Sul, que acredita-se ter sido em Fujian - um ponto de resistência contra a dominação Manchu e à dinastia Qing, principalmente após a destruição do principal Templo Shao Lin, em Henan. Após algum tempo, o templo sulista também foi destruído. Ao se refugiar no templo, Hei Kung foi aceito como aluno pelo abade Gee Sin, que em pouco tempo percebeu sua habilidade e dedicação ao Kung Fu de Shao Lin. Gee Sin estava impressionado por estas qualidades e logo começou a ensinar-lhe o Hei Hu Quan (黑虎拳 - "Punho do Tigre Negro" - o estilo externo de maior força física, trabalho duro e agressividade criado em Shao Lin), no qual era especializado. Logo após 6 anos, Hei Kung se tornou o número 1 dos rebeldes que estavam no templo apenas para aprender a lutar, e não à religião budista. Entretanto, logo após isto, o governo Qing destruiu o templo, porque estava dando abrigo a muitos rebeldes que gostariam de restaurar a última dinastia verdadeiramente chinesa, a dinastia Ming. Com a queda do Templo Shao Lin do Sul, de acordo com algumas fontes, Hei Kung e Gee Sin uniram-se a grupos de atores de Ópera Chinesa que se transportavam em barcos vermelhos ("Hung Sheun"), para se esconderem, e atravessaram toda a China com eles. Nestes grupos, os rebeldes treinavam o Kung Fu Shao Lin sob o disfarce circense - já que o governo proibira qualquer referência a Shao Lin. Numa destas viagens, Hei Kung conheceu Fong Wing Chun, sobrinha do lendário Fong Sai Yuk(filha dele de acordo com outras fontes) e expert no estilo da Garça Shao Lin. Fong ensinou à sobrinha as técnicas da Garça de Shao Lin num sistema que usa ataques rápidos de bicar e também enfatiza o equilíbrio e técnicas de chutes rápidos. À época, Gee Sin havia sido assassinado, assim como Fong Sai Yuk, e acreditava-se que tinha sido o mesmo homem o assassino (Bak Mei em algumas fontes). Hung Hei Kung aprende o estilo da Garça com Fong Wing Chum, com quem se casa, e vinga-se da morte de seu mestre e do tio (ou pai) de sua esposa.
Hung Hei Gung, então, abriu secretamente uma escola de Kung Fu no Templo do Grande Buda, em Cantão, para treinar revolucionários. De acordo com as lendas, ele teve que adaptar suas técnicas porque os chutes rápidos e altos típicos do Norte era inapropriado para os habitantes do Sul, que eram fisicamente mais baixos que os do Norte - o povo cantonês era mais baixo e mais atarracado e preferiam usar métodos de mão. As lendas dizem que o povo sulista remava mais, assim desenvolvendo mais os braços para técnicas de mãos e que as bases no treinamento eram bem baixas e largas para a prática em barcos e lugares alagados ou escorregadios. Ele chamou sua arte de Hung Ga Kuen, ou Punho da Família Hung, principalmente para esconder suas relações com Shao Lin - quem fosse pego praticando as artes de Shao Lin era executado. Com a proibição da prática do Kung Fu removida, Hung Hei Gung começou a ensinar abertamente sua arte, e abriu uma escola em na cidade de Fa, província de Kwungtung (Cantão).
Depois de estabilizado e famoso como professor e artista marcial, Hung Hei Gung recebeu como discípulo um irmão marcial seu, Lok Ah Choy, perito na técnica Shao Lin dos Cinco Animais. Os dois juntos realizaram grandes façanhas que foram contadas de geração após geração até nossos dias. Após um tempo alunos e mestres se separaram, e Lok Ah Choy abriu sua própria escola, onde teve muitos discípulos. Os dois melhores estudantes foram Wong Tai e depois o filho deste, Wong Kay Yin. Mais tarde, estes se uniram aos "Dez tigres de Cantão", um importante grupo de mestres, os melhores lutadores de Cantão, que lutavam para defender os cidadãos da tirania dos Manchus. A fama de Wong Kay Yin só foi ultrapassada pelo seu próprio filho, Wong Fei Hung. A fama de Wong Fei Hung foi relatada em inúmeros filmes e até hoje, ele é um importante herói patriota do povo chinês.
Graças à rotina de seu pai, Wong Fei Hung desde cedo teve que viajar por toda a China. Graças a isso, pôde conhecer inúmeros mestres. Numa dessas viagens, tornou-se discípulo do mestre Lam Fuk Sing, que fora discípulo de Tid Kiu Sam. O mestre Lam Fuk Sing passou a Wong Fei Hung todo o conhecimento que possuía, incluindo a rotina Tid Sin Kuen, criada por Tid Kiu Sam. O mestre Wong teve um importante aluno, Lam Sai Wing, que nasceu em 1860 e morreu em 1943. Em muitas vezes, Lam o substituiu em lutas, o que rendeu-lhe notável fama. Depois da morte de Wong Fei Hung, em 1924, Lam Sai Wing continuou com a divulgação do Hung Ga abrindo sua própria escola. Lam Sai Wing teve diversos alunos, entre eles os mais famosos são os grande-mestres Lam Jo e Chiu Kao, patriarcas das famílias mais numerosas de Hung Ga hoje em dia.
Sistema
O Hung Ga é baseado em posições baixas e fortes, deslocamentos estáveis e penetrações diretas; com ênfase na força dos membros superiores da resistência ao esforço, e em fortes técnicas de mão, sendo notáveis a mão de ponte e a versátil garra de tigre. Incide sobre o desenvolvimento de braços e pernas fortes, alicerçado na posição no cavalo (Sei Ping Ma), e no condicionamento dos antebraços (Da Sam Sing - "Explosão das Três Estrelas"). Sua habilidade é adquirida através do desenvolvimento de 3 partes: uma ginástica corporal completa, o combate livre e as formas (taolu), que são um conjunto de técnicas coreografadas, servindo de "livro" para os praticantes. Quatro são consideradas os pilares do Hung Ga, são elas: 
Gung Gee Fuk Fu Kuen (工字伏虎拳, "Domando o Punho do Tigre na Forma da Letra Kung - Trabalho"); 
Fu Hok Seung Ying Kuen (虎鶴雙形拳 - "Punho Combinado da Forma do Tigre e da Garça"); 
Tid Sin Kuen (鐵線拳, "Punho da Linha de Ferro") 
Sap Ying Kuen (十形拳,"Punho dos Dez Padrões"), também chamada de Ng Ying Ng Hong Kuen (五形五行拳, "Punho dos 5 Animais e dos 5 Elementos").

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Muk Yan Jong...Boneco de Madeira




Segundo a lenda popular, por volta de 1600, o Tempo Shaolin tinha um corredor formado por Bonecos de Madeira pelo qual os estudantes ao terminarem seus treinamentos eram obrigados a passar como um teste final para poderem deixar o Templo. Poderia ser executada apenas uma única técnica em cada boneco e aí surgiram as 108 técnicas do Boneco de Madeira já que o corredor continham 108 bonecos. Alguns acreditam que os bonecos de madeira seriam os monges mais velhos vestidos por armaduras de madeira ou então Bonecos de Madeiras fixos com braços e pernas móveis que eram manipulados por cordas pelos monges para executarem movimentos de ataques. Ficção ou realidade, estas são as informações que se tem para explicar as origens do Boneco de Madeira.
Quando os Manchus invadiram o Templo e destruíram tudo, esse corredor de bonecos também foi totalmente destruído e sua reconstrução estava fora de questão do governo repressivo e assim as 108 técnicas do Boneco de Madeira passaram a ser executadas e praticadas em apenas um único boneco. Ainda voltando na época da destruição do Templo, os cinco Mestres sobreviventes de Shaolin fugiram, levaram consigo as técnicas e foi aí que esta técnica foi ensinada pela primeira vez à estranhos como um modo de sobrevivência ao regime do governo repressivo de Ching e para a retomada de tal governo.
Foi adotado então uma rápida expansão dos treinamentos pelas mais baixas classes e bandidos para as muitas tentativas de retomada do governo, porém nenhuma com êxito, até que os exércitos aliados da Inglaterra, Europa e América se uniram em 1900 e a morte dos Manchus foi decretada. Durante esse período o Wing Chun se desenvolvia de forma eficaz e foram utilizadas técnicas de mãos abertas e de armas para combater os soldados de mais alta hierarquia do exército Manchu e causar assim o caos e desordem ao longo do governo. Todo o treinamento era realizado escondido pois era proibido a prática do Wu Shu naquela época e toda obra literária foi queimada e assim muito raramente era escrito alguma coisa por temer a descoberta e serem mortos pelos Manchus.
Como as obras literárias do Templo Shaolin foram totalmente empilhadas e queimadas, todo o ensinamento somente era transmitido boca a boca e este era o único método para a técnica ser passada e isso responde o fato de haver vários sistemas da mesma técnica do Wing Chun. Para a maioria, quando se pensa em Wing Chun, a primeira coisa que se vem em mente é o Boneco de Madeira.
Embora muitos estilos de Wu Shu utilizem Bonecos de Madeira como parte fundamental de seus sistemas de treinamentos, nenhum tem o mesmo formato e estrutura como o do Wing Chun. O Boneco de Madeira é construído para simular um homem, e é semelhante em peso e altura. Dois braços são fixados na parte superior com um único braço central colocado no meio do corpo do boneco. Abaixo é fixada uma perna curvada simulando o oponente em uma posição de arqueiro ou então em um chute baixo. Atualmente o Boneco de Madeira recebe a mesma estrutura ao longo da China e Hong Kong, porem existem muitas variações ao longo do sul-leste da Ásia.
O Boneco de Madeira pode ser usado para uma variedade de métodos de treinamentos. Treinamentos com o Boneco de Madeira resulta num forte condicionamento dos braços e pernas, porem a função primária é trabalhar os ângulos corretos de ataque e defesa e a correta movimentação de deslocamento para o sucesso de um combate real.A prática constante com o Boneco de Madeira, melhora a força, a percepção angular, e a  postura técnica do praticante.
(fotos:Robson Barboza- Shifu: Alexandre Degaspari-texto: pesquisa em rede)

sexta-feira, 22 de março de 2013

segunda-feira, 11 de março de 2013

Qigong (Chi kung)


Gong significa trabalho, e qi tem várias traduções possíveis, sendo uma das mais precisas “sopro vital”. A tradução mais popular é sem dúvida “energia”, que não chega a ser uma má tradução desde que não se faça confusão com o conceito físico de energia. Assim, qigong (chi kung) significa literalmente “trabalho sobre o sopro vital”. O termo qigong (chi kung) pode ser aplicado então a qualquer exercício que vise influenciar a circulação do sopro vital no corpo humano. 

Nos tempos antigos o qigong (chi kung)xingqiqi), fuqi (tomar qi), tuna (expirar e inspirar), daoyin (induzir e conduzir o qi), shushuzuochan (meditação sentada), shiqi (viver do qi), jingzuo (sentar quieto), e wogong recebeu vários nomes diferentes, como (promover e circular o (contar a respiração), (exercício deitado), entre outros.

                                            Kou Yu Cheung (1894-1943) - Demonstrando a Palma de Ferro

Variações 
Existem várias dezenas de exercícios de qigong (chi kung) diferentes, pertencendo à tradições diversas e com objetivos distintos. Muitos destes exercícios são benéficos à saúde e sua prática não oferece risco mesmo para pessoas com a saúde debilitada, outros exigem um preparo prévio grande e podem até ser causar danos ao praticante se não forem cultivados apropriadamente e seguindo à risca instruções detalhadas que chegam a envolver o estilo de vida do aprendiz.
Desta forma, ao decidir-se pela prática do qigong (chi kung) o primeiro passo é definir qual o objetivo almejado. Pode-se dividir, a título didático, os exercícios de qigong (chi kung) em três grupos de acordo com o objetivo: o qigong (chi kung) terapêutico, o qigong (chi kung) marcial, e o qigong (chi kung) religioso. No entanto é preciso ter em mente que esta divisão é artificial e algumas vezes arbitrária, pois muitos exercícios podem ser usados para mais de um objetivo.
O qigong (chi kung) terapêutico visa melhorar a saúde do praticante, seja tratando uma desarmonia já presente ou fortalecendo a saúde para tornar mais difícil que algum desarmonia se instale. Alguns exemplos de exercícios terapêuticos chineses são o qigong (chi kung) dos Oito Brocados e o qigong (chi kung) dos Seis Sons. O qigong (chi kung) marcial tem como meta fortalecer o físico do praticante de modo a permitir que este receba impactos com o mínimo possível de dano e desfira golpes com o máximo de potência e efeito. Dois exemplos famosos são o exercício da Camisa de Ferro e o da Palma de Ferro. O qigong (chi kung) religioso tem o objetivo de treinar a mente do praticante a atingir determinados estados de concentração necessários ao progresso na meditação, e de fornecer as condições físicas e energéticas para que estes estados possam ser atingidos.
A maioria dos exercícios de qigong (chi kung) emprega visualizações, direção da atenção mental, e controle respiratório. Estas técnicas são utilizadas em várias combinações em graus diversos de intensidade, e podem ou não ser combinadas com movimentos físicos.

Algumas precauções

É essencial compreender, antes de iniciar a prática de qualquer exercício de qigong (chi kung), que muitos deles possuem contraindicações e que outros, se não forem ensinados com muita precisão e cuidado, podem causar danos à saúde do aluno, até mesmo irreparáveis. Por outro lado, muitos exercícios podem ser praticados livremente sem qualquer cuidado especial.
O qigong (chi kung) da palma de ferro, por exemplo, pode levar à danos aos tendões e à energia do Fígado, e existem medidas importantes para evitá-los. Outros exercícios de qigong (chi kung) marcial tinham o único objetivo de tornar um lutador rapidamente eficiente, por isto não incluíam nenhuma prevenção para manter a saúde do praticante a longo prazo.
Até mesmo exercícios terapêuticos como o qigong (chi kung) dos seis sons podem causar problemas: o Grão Mestre Chen Xiaowang, ao ensinar este exercício, alerta os alunos sobre a precisão necessária ao reproduzir o timbre exato de cada som, sob pena de criar desequilíbrios no órgãos em lugar de regular as suas funções.
Já o qigong (chi kung) dos Oito Brocados é um exercício simples e muito popular na China, adequado ao uso como instrumento de saúde pública, por ser de fácil execução, além de amplamente adaptável à forma física do praticante.

Qigong e taijiquan (tai chi chuan)

O taijiquan (tai chi chuan) inclui em sua progressão didática a aquisição da habilidade de dirigir o qi. Por isto pode-se dizer que o taijiquan (tai chi chuan) inclui o qigong (chi kung). Até a 18ª geração da família Chen o qigong (chi kung) do taijiquan (tai chi chuan) era aprendido quase que unicamente dentro da forma, pela repetição exaustiva desta durante anos até que os princípios de circulação do qi tornassem-se claros naturalmente. Os Grão-Mestres da geração atual (a 19ª) da família Chen, levando em conta as dificuldades em implementar uma prática tão intensiva da maioria dos seus alunos, modernizaram a didática antes espartana e elaboraram os exercícios básicos de desenrolar da seda (chansijin) e de postura da estaca (zhanzhuang (zhan zhuang)). Assim podemos dizer que estes são os exercícios de qigong (chi kung) do taijiquan (tai chi chuan), embora é claro os princípios aprendidos com estes exercícios devam estar presentes durante toda a prática.
No entanto o taijiquan (tai chi chuan) difere de grande parte dos exercícios de qigong (chi kung) em que não devem ser empregadas técnicas de visualização, de controle da respiração ou de direção da atenção mental com o objetivo de dirigir o qi. O princípio fundamental do taijiquan (tai chi chuan) é a naturalidade: o caminho para atingir a habilidade de circular o qi é fazer com o que o corpo forneça as condições para que isto aconteça. O corpo deve ser treinado com os exercícios de zhanzhuang (zhan zhuang), de chansijin e com a laojia com a intensidade e durante tempo suficientes para que a postura e o movimento corretos do corpo permitam que a respiração ajuste-se por si só, e que o qi circule espontaneamente com o movimento.
O Grão-Mestre Chen Xiaowang costuma dizer durante seus seminários: “Se você tem a postura e a respiração errados, você tem somente um erro; se você tem a postura errada e a respiração correta você tem dois erros”. Com isto o que está sendo explicado é que é um erro forçar a respiração de acordo com quaisquer normas, pois a respiração deve ser natural. Conforme o corpo for sendo modificado a respiração mudará espontaneamente sem que seja necessária interferência da vontade do aluno. Se você tentar fazer a sua respiração se aprofundar forçosamente com a sua mente a única coisa que conseguirá será mais rigidez. Primeiro é necessário corrigir o seu corpo, então você pode relaxar, e então a respiração automatica e naturalmente se aprofunda, mas isto não é controlado pela sua mente. A arte marcial do taijiquan (tai chi chuan) não é “arte marcial do controle da mente”: mais tarde é necessário chegar a um estado de não-mente, de mente vazia, o que quer dizer que não resta mente alguma que controle o que quer que seja, não há “eu quero” ou “eu desejo”, ou “eu tenho que”.
O mesmo aplica-se à circulação do qi : é inútil imaginar a circulação do qi durante o treinamento. O que tem que ser feito é ajustar a posição e o movimento do corpo com precisão suficiente para que o movimento do corpo cause a circulação do qi. Assim como não é possível derrubar um adversário mais forte apenas por desejar, ou por concentrar-se bastante e imaginar, também não é possível forçar a circulação do qi através da concentração ou de visualizações.
fonte da pesquisa-http://taijiquan.pro.br/estilo-chen/qigong/